Milão quer reduzir o uso de carros e cria planos de pedestre e ciclistas
Após a pandemia, Milão quer criar estratégias de adaptação de novas realidades e priorizar a mobilidade urbana mais sustentável
Há quase dois meses, o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, compartilhava o vídeo #MilãoNãoPara. Criada por uma associação de bares e de restaurantes, a campanha pedia a continuidade das atividades comerciais durante a pandemia. Um mês depois, morria quase mil pessoas por dia na Itália, sobretudo na região da Lombardia, cuja capital é Milão. O prefeito admitiu o erro, a estratégia mudou e promete mudar ainda mais. Um dos grandes destaques é o plano de reduzir o uso do carro.
O plano, intitulado “Milão 2020, estratégia de adaptação”, possui 17 páginas e está sujeito a mudanças. Entre as medidas urbanísticas, prevê-se a inclusão de mais ciclovias, ampliação de calçadas e redução dos limites de velocidade a 30 km/h em algumas vias.
Também sugere a recuperação das áreas de estacionamento de carros para o uso de bares e de restaurantes. Desta forma, os estabelecimentos podem colocar mais mesas em suas áreas externas.
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