Bienal de Veneza tem nuvem, chuva e projetos públicos

Instalações inusitadas e tradicionais dividem espaço na Bienal de Arquitetura de Veneza

Por Por Mariane Morisawa, de Veneza
Atualizado em 16 fev 2024, 11h08 - Publicado em 1 set 2010, 15h22

O tema proposto pela arquiteta Kazuyo Sejima, diretora da 12a Bienal de Arquitetura, aberta oficialmente no domingo 29 de agosto, é “as pessoas se encontram na arquitetura”. Teve arquiteto que criou nuvens e outro que fez uma casa de água no prédio da Corderie, no Arsenale, sede da exposição principal junto com o novo espaço do Palazzo delle Esposizioni, no Giardini. Junya Ishigami, que levou o Leão de Ouro de melhor projeto da exposição principal, propôs a transparência na arquitetura com uma obra a partir de fios brancos finíssimos. Mas há também quem mostre peças mais tradicionais, com desenhos, plantas e maquetes de prédios públicos. É o caso da própria diretora, que apresentou com Ryue Nishizawa, seu parceiro de SANAA, dois projetos, e da sala de Lina Bo Bardi. Fique atualizado sobre as principais mostras de arquitetura acessando nosso canal de Feiras e eventos.

Publicidade