Grandes incêndios, como o do Museu Nacional do Rio de Janeiro, do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, e o mais recente e chocante, da Catedral de Notre-Dame, em Paris, por exemplo, podem acabar com marcos históricos, descobertas importantes para a ciência, pesquisas e muito mais.
É importante manter uma série de cuidados, manutenções e revisões em locais como estes, para evitar que casos similares ocorram novamente. Uma possibilidade é usar produtos autoextinguíveis e resistentes ao fogo, certificados pelo Corpo de Bombeiros.
Ter esses produtos dentro de espaços comerciais ou residenciais, garante tranquilidade e segurança para clientes e moradores. “Em nossos projetos de acústica englobamos apenas materiais absorventes acústico, que possuam laudos referentes à resistência ao fogo e toxidade da fumaça, aceitos pelo Corpo de Bombeiros”, pontua a arquiteta Debora Barretto, da Audium.
Por serem autoextinguíveis, isso é, usar um aditivo no produto chamado retardante de chamas, pode evitar com que o fogo se propague e danifique ainda mais estruturas e peças dentro de um museu ou igreja.
O objetivo principal deste aditivo é salvar vidas, uma vez que retarda ou elimina totalmente a propagação de chamas, diminuindo a velocidade de queima e a emissão de fumaça. Os retardantes funcionam com a combinação de dois mecanismos: remoção e absorção de oxigênio do ar que envolve a chama, e evasão de fluxo de calor por meio de uma camada do material.
A arquitetura pode então ser projetada com esses produtos, que aparecem em baffles, forros, painéis acústicos e mais! Basta apenas procurar pela Classificação II-A IT 10, do Corpo de Bombeiros.