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Pufes no décor: como definir o modelo certo para os ambientes?

Versáteis e super práticos, os pufes são perfeitos para complementar a decoração, preenchendo qualquer espaço com comodidade e sofisticação

Por Redação
Atualizado em 14 set 2024, 18h41 - Publicado em 4 jul 2021, 08h00
Sala de estar ampla com sofá de três lugares, um divã e uma poltrona, todas em tons acinzentados. Uma mesa de centro com esqueleto de metal e tampo de vidro é decorada por uma vaso de flores e, mais próximo a câmera, estão dois pufes circulares amarelos, com pés de madeira.
 (Reprodução/Pinterest)
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Tendo a versatilidade como uma das principais características, os pufes são peças coringas na decoração de interiores. Ideais para compor qualquer ambiente, oferecem múltiplas funções, bem como não ocupam espaço e podem ser acoplados em qualquer cantinho.

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Neste projeto assinado pela arquiteta Karina Korn, o pufe foi destinado com dupla funcionalidade: além de atuar como suporte, fazendo as vezes da mesa de centro do home theater, também é eficaz para o apoio dos pés (Eduardo Pozella/Casa.com.br)

Apoio para os pés, multifuncionalidade como baú para armazenar itens, suporte como mesa de centro e até como móvel lateral, ao lado da cama. Mil e uma utilidades com longa história na arquitetura de interiores!

Apê ganha área gourmet com bancada de granito e backsplash em placa cimentícia. Projeto de Daniela Funari. Na foto, sala de estar, sofá em formato orgânico branco, pufe.
(Mariana Camargo/Divulgação)

Desde os tempos da realeza, o móvel servia como base para os pés enquanto reis e rainhas se acomodavam em seus respectivos tronos. Com o passar dos séculos, o décor encontrou na sua ampla possibilidade de adaptação a oportunidade de desenvolver diferentes designs, cores, formatos e tamanhos.

Painéis articulados de madeira separam a cozinha da sala de estar, que pode ser quarto. Projeto de Morada 3112. Na foto, rack, tv, pufe.
(Júlia Tótoli/Divulgação)

Na concepção da arquiteta Karina Korn, à frente no escritório Karina Korn Arquitetura, esse elemento não pode faltar em nenhum tipo de decoração. “O pufe tem um papel muito específico e relevante. Ele atende até as necessidades mais diferentes, pois ‘passeia’ pela casa com muita facilidade”, completa.

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Para ajudar na hora da escolha, Karina e a arquiteta Marina Salomão, do Studio Mac, reuniram algumas dicas e inspirações para os ambientes residenciais e comerciais. Confira!

Living

Com a proposta do bem receber, o living é, sem dúvida, um dos cômodos mais frequentados da área social. Seja para prover descanso ou dar assistência durante a recepção de convidados, entre tantas possibilidades, o pufe pode ser amplamente utilizado como um assento extra, quando o sofá não comporta o número de pessoas, ou acolher bandejas e pratos no momento de servir.

Estante com fundo de vidro é criada com integração entre sala e cozinha de apê de 68 m². Projeto da designer de interiores Claudia Infante. Na foto, sofá cinza, dois quadros acima do sofá, pufe de couro como mesa de centro, banco de marcenaria.
(MCA Estúdio/Divulgação)

“Na hora da escolha, prefiro fugir do convencional. Gosto de ousar nas cores para causar realmente um impacto na decoração”, conta a arquiteta Karina Korn.

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Sob o olhar da Marina Salomão, arquiteta à frente do Studio Mac, os pufes, além de funcionais, também precisam embelezar o ambiente, propiciando conforto e aconchego de modo simultâneo.

Sala de televisão

Cozinha revestida com quartzito é destaque no apê da chef Carol Magalhães. Projeto de DB Arquitetos. Na foto, sala, estante de nichos, pufes.
(Carolina Lacaz/Divulgação)

Tanto em salas maiores, quanto menores, os pufes inspiram o conforto para pernas e pés durante as sessões de filme e séries, atuando como um complemento do sofá ou de uma poltrona, em uma atmosfera super charmosa.

Além disso, coopera também para receber aquele balde de pipoca que não pode faltar! “Particularmente, eu adoro incorporar os pufes na sala de televisão. Acredito que deixam tudo mais agradável, sem desconstruir a decoração”, discorre Karina Korn.

Dormitório e closet

No mesmo prédio, arquiteta cria seu escritório e sua cobertura residencial. Leticia Nanneti Arquitetura e Interiores. Na foto, closet, armários espelhados, pufe.
(Edson Ferreira/Divulgação)
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Nesses dois cômodos, as funções do pufe são infinitas. No quarto, pode ser empregado como apoio na hora de se vestir ou de calçar um sapato, como mesa lateral, como banqueta na penteadeira e até mesmo funcionar como um elemento confortável para ler um livro – nesses casos, é ideal optar por modelos com encosto para a coluna.

Apê de 275 m² ganha canto do café com vista para a cidade de São Paulo. Projeto de Thiemi Hernandes. Na foto, closet com pufe.
(Fernando Crescenti/Divulgação)

Semelhante às atribuições do dormitório, no closet o móvel também participa do décor como auxílio na organização do ambiente, quando o modelo for do estilo baú.

Escritórios e consultórios

 

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Neste consultório de dermatologia assinado pela arquiteta Karina Korn, os pufes foram anexados em dois cantinhos: embaixo da marcenaria do cantinho do café e no aparador que acompanha a TV (Eduardo Pozella/Casa.com.br)

Se engana quem pensa que os pufes marcam presença apenas no âmbito residencial. Em escritórios e consultórios, igualmente propiciam posições extras para clientes e pacientes se acomodarem na recepção enquanto aguardam atendimento.

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Neste consultório de dermatologia assinado pela arquiteta Karina Korn, os pufes foram anexados em dois cantinhos: embaixo da marcenaria do cantinho do café e no aparador que acompanha a TV (Eduardo Pozella/Casa.com.br)

“Com o princípio de não ocupar espaço, as peças podem ficar guardadas em um cantinho da recepção para não atrapalhar a passagem. Como são leves, basta puxá-los quando for necessário e posicionar da melhor forma”, conta Marina Salomão. A arquiteta Karina Korn também compartilha a mesma opinião e completa dizendo frequentemente os inclui em seus projetos, uma vez que agregam ares de elegância.

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