Inserir quadros em um cômodo faz toda a diferença, pois eles conseguem encher a casa de vida e personalidade e ainda possibilitam diferentes composições e opções para a parede. Porém, o efeito desejado pode ficar comprometido por causa de alguns erros comuns. A Urban Arts explica como evitá-los para não ter surpresas:
Errar a posição do quadro na parede
O primeiro passo, na hora de posicionar um quadro, é observar o local em que ele será inserido. Em baixo da obra haverá um móvel? Ela será pendurada em composições com outras peças ou sozinha? Qual a altura da obra em relação ao chão?
O recomendado para itens que serão pendurados é colocá-lo na altura dos olhos, com o centro a cerca de 1,6 m do chão. Se for colocado acima de um móvel, é importante que haja, pelo menos, 50 cm entre os dois.
Leve em conta também o tamanho e formato da arte – se o espaço for pequeno, talvez seja o caso de adicionar apenas uma peça e, no caso contrário, uma composição com mais de duas obras consegue oferecer um equilíbrio.
Utilize a regra dos ¾, onde, ao criar uma composição, é fundamental que a área ocupada por esta seja equivalente a dois terços da largura da mobília. Um sofá com dois metros deve receber uma configuração acima de até 1,3 m, por exemplo.
Escolher uma arte sem levar em conta o estilo da decoração
Sabe aquele estresse de parar, olhar a casa decorada e com tudo no seu lugar, mas algo não combinou com o estilo do cenário geral? Pois isso pode acontecer com os quadros.
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Para evitar, a proposta da decoração do ambiente deve estar muito clara na sua cabeça. Artes geométricas, por exemplo, apresentam um ar mais moderno e contemporâneo, por outro lado, fotografias de natureza são opções para projetos que visam a contemplação e aconchego.
Mas, isso não quer dizer que você precisa se prender em apenas um estilo de obra, pois é possível abraçar dois em uma mesma configuração.
Desconsiderar a paleta de cores do projeto
Olhe bem para os móveis grandes do cômodo e se pergunte: “quais cores se destacam aqui?”. Ao responder essa pergunta você irá entender quais tonalidades devem estar presentes na obra e que irão guiar as suas escolhas.
Em um local com um aspecto mais “frio”, um quadro colorido e vibrante pode virar um ponto de destaque e até conseguir equilibrar a decoração. Já onde o bege ou tom claro da madeira predominam, uma alternativa pode ser incluir quadros em tons terrosos, rosáceos e verdes.
Por último, escolher uma arte que tenha um fundo da mesma cor da parede é outro erro comum que deve ser evitado. Fuja deste tipo de peça ou selecione uma moldura que se destaque para corrigir.