Conheça a fofa senhorinha de 74 anos que vive em um mundo verde

Nos últimos 20 anos, todos os objetos de decoração, móveis, roupas, maquiagem e até o cabelo de Elizabeth Sweetheart são verdes

Por Jennifer Detlinger
Atualizado em 11 jul 2017, 10h48 - Publicado em 10 jul 2017, 19h22
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Não há dúvidas que 2017 é o ano do verde. Além de ser belíssima, a cor tem várias nuances como o Marrs Green, eleito o tom favorito do mundo e o Greenery, escolhida a cor do ano.

Mas essa senhorinha vai além: Elizabeth Sweetheart, de 74 anos, nascida na Nova Escócia, vive em um verdadeiro mundo verde. Todos os objetos de decoração e a porta de sua casa, móveis, roupas e maquiagem são verdes. Nos últimos 20 anos, ela usa a cor dos pés à cabeça, literalmente: até seu cabelo e sapatos exibem esses tons. 

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(New York Post/Reprodução)
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Elizabeth trabalhou por muito tempo na indústria da moda e sempre esteve rodeada de cores, pintando pequenas aquarelas que são usadas como estampas para designers e fabricantes de roupas. Atualmente ela trabalha em casa, colecionando e vendendo peças vintage — todas verdes, claro.

Do quarto à cozinha, tudo em sua moradia é inspirado na cor. Com paredes neutras, utensílios de cozinha, toalhas e roupas de cama de diferentes tons de verde, a casa reflete a personalidade alegre e calma de Elizabeth. Estou sempre fazendo coisas que me trazem felicidade, e o verde é, simplesmente, a cor mais alegre e positiva”, disse em entrevista ao New York PostPor mais que sua casa exiba a mesma cor, os diferentes tons escolhidos por Elizabeth criam um belo conjunto harmonioso.

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(New York Post/Reprodução)
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Ela é conhecida na vizinhança do Brooklyn, em Nova York, onde mora, como “The Green Lady” (A Dama Verde). Não é uma obsessão, é algo que aconteceu naturalmente. Eu sempre usei e colecionei essa cor. Todos me aceitam como sou, e pelo fato de eu amar verde.Até meu marido, que não gostava muito de verde, ama isso agora”. Elizabeth também afirma que o motivo de gostar tanto da cor vai muito além de uma simples diversão. “Isso me ajuda a passar pelos momentos difíceis, como a perda de meu filho e de minha mãe.”

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(New York Post/Reprodução)
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(New York Post/Reprodução)

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