Algodão: orgânico e colorido

Depois de devastado pela praga do bicudo, o algodão do semi-árido da Paraíba ressurge com diferenciais para lá de especiais: sem inseticida e naturalmente colorido, uma mudança que ajuda a resgatar a tradição de centenas de famílias produtoras.

Por Por Zizi Carderari Texto Silvia Gomez
Atualizado em 14 set 2018, 13h59 - Publicado em 15 out 2008, 18h43

Eles redescobriram um jeito de cultivar o algodão. A fibra versátil, que acompanha a história da humanidade há cerca de cinco mil anos, sempre foi cobaia de processos de tingimento agressivos ao ambiente e aos agricultores. Mas na comunidade Lagoa Dentro, em São José de Piranhas, PB, a história é outra. As imagens selecionadas aqui revelam uma produção que sobreviveu à praga do inseto bicudo e se transformou num cultivo que respeita o planeta e o bem-estar de quem planta.

Quer saber mais sobre a produção do algodão colorido? Não perca a reportagem Algodão, uma nova história, que traz os detalhes sobre como os pequenos agricultores paraibanos estão conseguindo conciliar trabalho, renda e sustentabilidade.

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