Crianças redesenham as cidades com Lego
A iniciativa da marca reuniu jovens estudantes para criar escolas, casas e escritórios que deixassem as pessoas felizes
O arquiteto Dara Huang (fundador da DH Liberty) e o agente lúdico da Lego, David Pallash, proporcionaram uma experiência interessante a um grupo de alunos do quarto ano de uma escola primária do centro de Londres. Eles experimentaram como é ser arquiteto por um dia. A ação faz parte da campanha Rebuild the World do The Lego Group, que visa celebrar o poder da criatividade das crianças.
Parecido com uma sessão de brainstorm, o encontro foi realizado com 60 crianças (antes do novo bloqueio nacional de novembro) e elas foram encarregadas de construir uma escola, casa ou escritório usando peças de Lego. A missão era simples: projetar algo que deixe as pessoas felizes.
O projeto faz parte de uma pesquisa encomendada pelo The Lego Group, que descobriu que as crianças podem ser mais criativas do que os adultos (alguém duvida disso?). A pesquisa científica revelou que as crianças enfrentam menos limitações ao acessar um estado de espírito criativo, o que significa que suas ideias fluem mais livremente.
Assim, a criatividade não teve limites para essa atividade. Surgiram piscinas de chocolate e escorregadores em vez de escadas, por exemplo. Os principais temas destacados pelas crianças também mostram uma dose de otimismo para as próximas gerações. A experiência rendeu vários espaços abertos e cheios de natureza, escritórios com jardins internos para ajudar no relaxamento no trabalho, além do uso de painéis solares e mecanismos para coletar água da chuva para uma vida mais sustentável.
Os projetos feitos pelas crianças foram transformados por Huang em planos de construção de comunidades da vida real, na forma de renders coloridos, como mostramos nas imagens. “Ver as construções de Lego que as crianças criaram realmente abriu meus olhos para as incríveis soluções criativas que elas apresentam naturalmente e como esse pensamento pode ser aplicado ao mundo real. Com meu próprio trabalho, sinto-me inspirado a pensar de forma diferente e com menos barreiras ou restrições”, diz.