Sala de estar é renovada com estante de drywall

Além de valorizar a entrada desta casa em Sorocaba (SP), a estante ficou pronta em somente dois dias - sem sujeira!

Por Texto Barbara Ramazzini | Fotos Alexandre Ferraz
Atualizado em 21 dez 2016, 00h06 - Publicado em 29 abr 2013, 21h20
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A casa em que a bancária Ana Carolina Pinho morou durante a adolescência, em Sorocaba, SP, ainda pertencia à família, mas tinha passado uma longa temporada com inquilinos, quando ela e o técnico em mecatrônica Everton Pinho elegeram o endereço para viver a dois. O plano de reformar a casa nasceu tão logo se casaram, porém só começou a sair do papel quatro anos depois, com a ajuda do primo da moça, o arquiteto Juliano Briene (ao centro, na foto). Um dos ambientes merecedores de atenção foi o estar, que teve o hall demarcado por um painel de gesso acartonado e ganhou reforço na iluminação, além de um visual mais elegante para piso e paredes. “Quando a sala finalmente mostrou sua nova cara, como eles idealizaram por tanto tempo, senti um grande orgulho”, diz o profissional.

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Dos materiais às cores, escolhas revelam tendências contemporâneas

– A sala de formato alongado (2,06 x 5,55 m) tinha uma distribuição eficiente, por isso Juliano a preservou. Contudo, ele percebeu que poderia valorizar o hall por onde se entra na casa: “Criei um imponente painel de drywall [gesso acartonado], que vai do piso ao teto, com quatro nichos decorativos”, explica. Cada vão é pontuado por um spot embutido com lâmpada dicroica, que destaca objetos. “Tudo ficou pronto em dois dias, sem sujeira. Construir em alvenaria, por sua vez, envolveria uma obra demorada, de mais de uma semana”, compara o arquiteto.

– Retirada a cerâmica, o piso se vestiu de um laminado em padrão de madeira clara, com rodapé do mesmo material.

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– Os tons neutros respondem pelo ar moderno do projeto e reforçam a luminosidade. Eliminar o verde da parede principal foi o primeiro pedido da moradora. A textura existente permaneceu – apenas recebeu tinta, em uma nuance off-white. A cortina de voal, feita pela mãe de Juliano, também não perdeu seu posto.

– No teto, a sanca anteriormente instalada para embutir a iluminação ganhou mais um ponto de luz em frente à porta de entrada, alinhado ao original. O spot antigo foi substituído por um modelo igual ao novo, de efeito mais clean e atual.

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Quanto custou? R$ 1955

 

– Piso laminado: 15 m² do padrão Kalahari, da linha Evidence (0,26 x 1,36 m, com 7 mm de espessura), da Eucafloor-Eucatex. Sorok Pisos Laminados, R$ 640 (inclui mão de obra e rodapé de 7 cm).

– Iluminação: oito kits da Bronzearte, com spot de embutir (8 cm de diâmetro) e dicroica de 50 w. C&C, R$ 138.

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– Painel de drywall: mede 1,20 x 0,20 x 1,80 m*. Material: placas de gesso acartonado e complementos básicos (montante, guia 48 e cantoneiralisa). Execução: Gaspar Irineu. R$ 650.

– Pintura: foram utilizados: tinta acrílica na cor Branco Sussurro (ref. 44YY 84/042), da Coral (Saci Tintas, R$ 53 o galão de 3,6 litros), duas latas de massa corrida, da Coral, rolo de espuma de 15 cm e trincha de 3” (C&C, R$ 73,45).

– Mão de obra: Gaspar Irineu, R$ 400.

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*Largura x profundidade x altura. 

Preços pesquisados em 28 de março de 2013, sujeitos a alteração.

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