Ponto para as raias
Elas são o amigo fiel de quem gosta de nadar. E, conjugadas a spas e prainhas, tornam-se também lugar de relaxamento
![Projeto de Roberto Bontempo](https://beta-develop.casa.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/200706-piscina-raia01-2y.jpeg?quality=95&strip=info&w=375&h=220&crop=1)
![Projeto de Roberto Bontempo](https://beta-develop.casa.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/200706-piscina-raia01-2y.jpeg?quality=70&strip=all&w=1024&crop=1)
“De cada dez piscinas construídas atualmente, nove têm formato de raia”, afirma o engenheiro Roberto Bontempo, da Tempore Engenharia, construtora que atua no segmento de residências de alto padrão no Rio de Janeiro. A observação de Roberto aponta uma tendência: os brasileiros estão somando ao lazer na água a prática esportiva. “Percebemos isso há seis anos, quando as academias de ginástica começaram a oferecer raias, e os nossos clientes quiseram trazê-las para casa”, conta o engenheiro Vanderlei Fogaça, da Engevil, de São Paulo. Perfeitas para quem gosta de praticar o nado, essas piscinas demandam um comprimento mínimo de 12,50 m (a medida semi-olímpica é 25 x 2,50 m), por isso são mais freqüentes em casas de praia ou de campo, que em geral dispõem de terrenos maiores. Devem ter o fundo demarcado por uma cor escura, o que orienta os nadadores. E, para ser ainda mais eficientes, podem incluir bordas inclinadas, que minimizam o retorno e a agitação da água. Escadas e bancos são vetados, “mas nada impede que em uma das laterais haja degraus largos, ideais ao lazer das crianças e aos momentos de relax”, lembra Roberto, que também recomenda a instalação de um spa por perto.
O projeto acima é de Roberto Bontempo.