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Papel de parede com efeito degradê envelhecido é destaque em área social

A arquiteta Manoela Fleck apostou nos materiais e texturas naturais, como madeira, pedra algodão, linho, couro, argila e fibra natural.

Por Redação
29 abr 2024, 19h00

Um casal com dois filhos pequenos, já morava há algum tempo neste apartamento de 200 m², na Lagoa (RJ) quando resolveu contratar a arquiteta Manoela Fleck para atualizar a decoração da área social, de 55 m². “Eles pediram mais cor na sala, mas não queriam abrir mão de conforto nem da sensação de um espaço acolhedor”, diz ela, que comandou a reforma sem alterar a planta da sala.

Papel de parede com efeito degradê envelhecido é destaque em área social. Projeto de Manoela Fleck. Na foto, sala de estar, mesa, poltronas brancas, espelho redondo, estante metálica vazada.
(Raiana Medina/Divulgação)

Como a arquiteta e os clientes gostam muito de texturas naturais – da madeira à pedra passando pelo algodão, linho, couro, argila e fibra natural -, decidiram preservar o piso original em tábuas de madeira e aproveitaram 60% das peças existentes que dialogavam com esta proposta, como o sofá pequeno (que foi reestofado), o par de poltronas e a mesa de jantar (que ganhou nova pintura).

Papel de parede com efeito degradê envelhecido é destaque em área social. Projeto de Manoela Fleck. Na foto, rack ripado arredondado, quadro.
(Raiana Medina/Divulgação)

Os móveis novos seguem o mesmo conceito: texturas, formas orgânicas e cores que remetem à natureza, em tons de terracota, areia, verde e azul. Entre as peças de design assinado, a arquiteta destaca as mesas de centro e a mesa lateral do Estudiobola. Já no quesito “revestimentos”, a cereja do bolo é, sem dúvida, o papel de parede com efeito degradê envelhecido, replicado nos ambientes de tv, estar e jantar.

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Papel de parede com efeito degradê envelhecido é destaque em área social. Projeto de Manoela Fleck. Na foto, sala de estar, plantas, sofá vermelho terroso.
(Raiana Medina/Divulgação)

“Ele não apenas se destaca por sua textura e coloração inusitada, mas também por integrar todos os espaços. É como se ele abraçasse os três ambientes, unificando-os visualmente”, finaliza Manoela Fleck.

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