MASP evidencia obras de mulheres apagadas na história da arte

Museu destaca artistas femininas e feministas, dos séculos XIX e XXI, com duas exposições

Por Catraca Livre
Atualizado em 29 ago 2019, 10h01 - Publicado em 29 ago 2019, 10h00
01-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte
O MASP dá boas-vindas a duas novas mostras femininas com olhares para o século XIX e XXI (Reprodução/Catraca Livre)

Como já comentamos aqui, o MASP este ano está voltado a trabalhar em exposições pautadas no eixo “Histórias das mulheres e histórias feministas” com o objetivo de resgatar e difundir o trabalho de artistas mulheres silenciadas no mundo da arte, além de pensar sobre possíveis desdobramentos do feminismo no âmbito das artes.

02-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte
Self-Portrait, sem data Panel, 13,2 cm (diâmetro) Foundation Custodia, Collection Frits Lugt, Paris (Pascal Faligot/Reprodução/Catraca Livre)

Depois de passar Djanira da Motta, Lina Bo Bardi e a quebradora de recordes de visita do museu, Tarsila do Amaral, é hora desse eixo feminino trazer mais duas mostras: “Histórias de mulheres: artistas até 1900” e “Histórias feministas: artistas depois de 2000“.

Ambas as mostras ocupam os salões do MASP de 23 de agosto a 17 de novembro. Bora lotar de novo o museu e bater mais um recorde?

Continua após a publicidade
03-masp-evidencia-obras-de-mulheres-apagadas-na-historia-da-arte
Portrait of a lady with binoculars, 1884 Oil on canvas, 91 x 72 cm Collection of National Museum in Warsaw (Ligier Piotr/Reprodução/Catraca Livre)

O conteúdo é da Catraca Livre. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

Publicidade