Depois de ocuparem em 2017 o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Fernando e Humberto Campana se preparam para tomar outro importante edifício da arquitetura brasileira: o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio), obra modernista do arquiteto Affonso Eduardo Reidy (1909-1964), no Flamengo.
Sob o título “Irmãos Campana – 35 revoluções”, essa será a maior exposição dedicada aos designers, com instalações inéditas e obras desenvolvidas ao longo das últimas décadas. “Queremos deixar mensagens, tocar o coração das pessoas pelo design e pelas questões ambientais abordadas”, afirmou a dupla em entrevista exclusiva.
“O MAM é um espaço arquitetônico interessante, sempre quisemos fazer algo aqui. A exposição demonstra um certo conflito entre nosso trabalho e as linhas modernistas do edifício.”
Imersiva e provocadora, a mostra se estenderá pelos 1,8 mil m² do segundo andar do museu com seis grandes instalações e um conjunto de mais de cem peças, nas quais sobressaem questões como a capacidade de integrar referências artesanais e industriais à produção, a ousadia formal e material, o intenso flerte com o surrealismo e a acentuada preocupação ambiental.
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